"SABÃO
DA COSTA Trata-se de um sabão sólido, de cor parda-escura tendendo a preta.
Por que os iniciados só devem usar o Sabão da costa em seu banho.
este é um sabão neutro e purificador, confeccionado com ervas e favas, que deveria ser utilizado por todas as pessoas iniciadas no candomblé. O ideal, por ém, seria que ele fosse feito dentro da própria casa de candomblé, por que no seu preparo seriam utilizadas as folhas dedicadas ao orixa do proprio yao recolhido com folhas especificas para o ori ( pois existe ervas que não podem ser levada no de todos ) do yao ou seriam utilizadas as folhas neutras, podendo ser utilizado por todos.
Por
que SABÃO ? Por que não SABONETE ?
Porque é antigo. A palavra
SABONETE é incorporada ao português somente na virada para o século 19
quando o Brasil "tudo" era "francês" e o "SAVONETE" dos franceses é
aportuguesado. Antes disso era SABÃO mesmo.
Mesmo os franceses continuam dizendo SAVON, os espanhóis dizem JABÓN (RABÓN) e os ingleses SOAP (SÔLP) e portanto não
deveria haver esse tipo de 'distinção'.
O SABÃO DA COSTA mantém o nome SABÃO por uma questão de tradição.
Há pessoas que o usam até para fazer a barba e escovar os dentes. Sua espuma cremosa e consistente permite limpeza profunda e agradável. Sua especial fórmula mantém o formato até o final.
Mesmo os franceses continuam dizendo SAVON, os espanhóis dizem JABÓN (RABÓN) e os ingleses SOAP (SÔLP) e portanto não
deveria haver esse tipo de 'distinção'.
O SABÃO DA COSTA mantém o nome SABÃO por uma questão de tradição.
Há pessoas que o usam até para fazer a barba e escovar os dentes. Sua espuma cremosa e consistente permite limpeza profunda e agradável. Sua especial fórmula mantém o formato até o final.
Segundo relatos da época, de Cronistas e Viajantes portugueses, o SABÃO DA COSTA era importado pelo Brasil desde pouco depois de 1620. Era o preferido dos escravos e libertos. Ele era oriundo de uma área GANA. e CAMARÕES, e principalmente da NIGÉRIA, da República do BENIM e do TOGO, informa o Embaixador Alberto da Costa e Silva, um expert em assuntos africanos e presidente da Academia Brasileira de Letras.
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