quinta-feira, 20 de outubro de 2011

CRÍTICA: O Viva do Universal

Sou fã de Jack McCoy, personagem de “Law & order” interpretado por Sam Waterston (foto) de 1994 a 2010, quando a série se encerrou para sempre. Quem assiste aos episódios diariamente no Universal acompanhou sua carreira de promotor novato a chefe da promotoria. Destemperado, ele desafia juízes, é durão (às vezes, até sem coração), incansável etc. O canal da Globosat tem uma deliciosa faixa diária que começa às 18h com “Medical detectives”, continua às 19h com esta série e é seguida do seu spin off “SVU”. Os episódios exibidos são quase que invariavelmente reprises. Mesmo assim, zapeando por lá, é difícil sair.
Há algo curioso em ver e rever programas antigos e, muitas vezes, fora de ordem. É a chance de constatar de que maneira os roteiros foram ficando mais afiados e como a química entre o elenco se ampliou. No caso do “SVU”, o público acompanhou até mesmo o crescimento dos filhos de Elliot Stabler (Christopher Melloni). A mais velha, de início uma criança, num episódio mais recente aparece como uma adolescente complicada.
As caracterizações também divertem. Sam Waterston tinha cabelos pretos no início e terminou grisalho. Os episódios, vistos numa ordem embaralhada, promovem em McCoy aquele efeito Grecin 2000. Mariska Hargitay, a Olivia, também muda bastante.
Esta faixa é o Canal Viva do Universal. Um baú próprio e bem específico, bom de ver e rever.

Nenhum comentário:

Postar um comentário