Sete maravilhas para correr
Selecionamos os melhores lugares da cidade para sair da academia e aproveitar o visual nos treinos de corrida
Com paisagens e espaços privilegiados, o Rio tem vocação para os esportes ao ar livre. A cidade possui belezas naturais e áreas de lazer que são um prato cheio para a prática de atividades físicas. Um exemplo é a corrida de rua, que a cada dia ganha mais adeptos. Levando em consideração a beleza e a infraestrutura de diferentes pontos da cidade, selecionamos as sete maravilhas do Rio para que os amantes de corrida aproveitem ainda mais o esporte.
Lagoa Rodrigo de Freitas
Um dos principais cartões postais do Rio, a Lagoa Rodrigo de Freitas é considerada por muitos o melhor ponto para corrida na cidade. Localizada em uma área nobre da Zona Sul e com vista para o Cristo Redentor, o visual é um dos principais estímulos para quem treina por lá.
A pista em torno da Lagoa tem aproximadamente 7,5 quilômetros de extensão e está em bom estado de conservação, com marcações de quilometragem a cada 100 metros. O percurso é completamente isolado do trânsito e os atletas ainda podem optar por realizar parte do treino em chão de terra batida.
Além da pista para corrida e ciclismo, o local ainda possui diversas outras atrações, que são um belo convite para estender a programação após o treino. Há diversas áreas de lazer ao redor da Lagoa, entre elas, o Parque Tom Jobim, o Parque da Catacumba e o Parque do Cantagalo, onde são praticados outros esportes. Além disso, o local também conta com diversos quiosques e restaurantes.
Lagoa: pista de 7,5 quilômetros com boa infraestruturaAterro do Flamengo
Às margens da Baía de Guanabara e com uma área aterrada de 1,2 milhões de metros quadrados, o Parque do Flamengo recebe diversos corredores todos os dias. É no Aterro que ocorre a grande maioria das corridas de rua da cidade. O local possui uma vasta área de lazer, composta por jardins, quadras poliesportivas e mais de 8,5 quilômetros de ciclovias. Além dos diversos caminhos com piso de asfalto, com marcação a cada 500 metros, quem corre por lá também tem a opção da grama ou da areia para treinar. Aos domingos e feriados, as pistas de tráfego são fechadas ao trânsito, aumentando ainda mais a área de lazer.
Parque do Flamengo: maior área de lazer da cidade tem diversas vias para prática de corridaLeblon-Leme
Com quase 50 quilômetros de extensão, a orla do Rio oferece diversos points para a prática de corrida. O trecho que liga o Leme ao Leblon é um dos prediletos dos corredores e, com um cenário privilegiado, é uma das opções mais concorridas para os treinos. Com distância de oito quilômetros, este percurso passa pelas principais praias da Zona Sul carioca e ainda permite um mergulho após o treino para refrescar.
Leblon: orla da Zona Sul é um dos pontos preferidos dos corredoresPista Claudio Coutinho
A pista Claudio Coutinho é uma ótima opção para quem quer treinar fora da agitação e do barulho da cidade. Localizada na Praia Vermelha, ela tem 1,25 quilômetros de extensão, com marcações de distância a cada 50 metros. Se percurso circunda o Morro da Urca e o Pão de Açúcar e, a partir dele é possível acessar algumas trilhas para subir o morro.
Um visual incrível e diversas espécies de pássaros e animais silvestres são um atrativo dos treinos de quem corre por lá. Como fica localizada em uma área militar, a segurança também é um dos pontos fortes da pista.
Claudio Coutinho: localizada em área militar, pista é segura e tem vista privilegiadaBosque da Barra
Com área de 500 mil metros quadrados, o Bosque da Barra é uma ótima opção na Zona Oeste para quem quer correr em um ambiente diferente da orla da Barra da Tijuca. Com caminhos de chão de terra batida, é possível fazer diferentes percursos de corrida. Um deles é o caminho do entorno do parque, que possui cerca de três quilômetros. Outra opção, mais utilizada, é o percurso de 1,6 quilômetros de extensão e chão de cascalho na área central do parque. Apesar de ser menor, esta opção é mais popular por ter marcação de distância a cada 200 metros.
O bosque tem boa infraestrutura, com estacionamento, seguranças, sanitários e bebedouros. Fica aberto de terça a domingo, das 7h às 17h. No horário de verão, fecha às 18h.
Bosque da Barra: parque é opção para corredores na Zona OestePaineiras
Localizado no Parque Florestal da Tijuca, o percurso das Paineiras tem aproximadamente oito quilômetros de extensão e é uma ótima oportunidade para se exercitar e contemplar a cidade de outro ângulo. O caminho para o Cristo Redentor é cercado de verde e tem vista para belas paisagens do Rio. Vale uma paradinha para recuperar o fôlego e observar a paisagem em um dos mirantes do caminho, como o Dona Marta e a Vista Chinesa. Como possui diversas ladeiras com níveis de dificuldade distintos, o treino nas Paineiras é recomendado a atletas mais experientes.
Paineiras: com vista privilegiada, percurso é indicado para os mais experientesQuinta da Boa Vista
Localizado em São Cristóvão, Zona Norte da cidade, o parque tem uma área de 155 mil metros quadrados. Há diversas vias para treinos de corrida e a volta no entorno da Quinta tem dois quilômetros de extensão. O percurso tem algumas subidas pouco inclinadas, com baixo nível de dificuldade. Como nos fins de semana o parque fica repletos de famílias com crianças, é mais indicado treinar por lá de segunda a sexta. O parque ainda inclui atrações como o Jardim Zoológico e o Museu Nacional, além de uma vasta área verde para piquenique. Diariamente, das 6h às 17h. No horário de verão, fecha às 18h.
Quinta da Boa Vista: além das pistas de corrida, parque tem amplas áreas de lazer









Uma
das questões mais comuns que recebo é como queimar a gordura. A gordura
da barriga é realmente o tipo mais perigoso de gordura – além da
questão estética, as linhas de cintura grandes são indicadores de
doença-doença-doença.


Aisha (Dani Moreno) tinha potencial para chamar atenção para o drama
que circunda o tráfico de bebês. A mocinha é filha adotiva de Berna
(Zezé Polessa) e Mustafa (Antonio Calloni) e se dedicou, ao longo da
trama, exclusivamente a encontrar sua mãe biológica. Mas, quando
descobriu que era filha da costureira Delzuite (Solange Badim), moradora
do morro do Alemão, não titubeou em rejeitá-la por ser pobre. A
patricinha merecia morrer – ou nem ter nascido –, assim poupava a novela
de (mais) essa incoerência no roteiro.
Se Lívia exagera na pose robótica, Bianca (Cleo Pires) irrita pelo
motivo oposto. A brasileira, que vive um triângulo amoroso com Zyah
(Domingos Montagner) e sua esposa, Ayla (Tânia Khalill), se esforça
demais para parecer sexy e conquistar o guia de turismo, abusando de
caras e bocas à la Angelina Jolie – talvez isso explique a mudança no
visual de Cleo que, para compor a personagem, clareou mechas no cabelo,
assim como a celebridade de Hollywood. O público também não quer dar um
final feliz à personagem, pelo menos, não nos braços de Zyah: 70% das
pessoas que responderam a uma enquete realizada no site oficial de Salve Jorge preferem que o guia de turismo fique com Ayla no último capítulo da novela.
A confidente da desmiolada Bianca (Cleo Pires) é mais um dos
personagens caricatos de Gloria Perez. A designer de joias Maitê faz o
tipo da amiga alegre, sempre com um sorriso no rosto, por vezes
artificial demais, o que, para Cissa Guimarães, não foi um problema, já
que a atriz praticamente reencarnou a apresentadora espevitada do Vídeo Show que a consagrou nos anos 80 e 90.
O chefe do mocinho Theo (Rodrigo Lombardi), Coronel Nunes (Oscar
Magrini), foi elogiado por coronéis reais do Exército, mas o personagem
poderia muito bem ter passado sem o bigode para dar ar de seriedade,
artifício fora de moda e completamente desnecessário para a
caracterização. Pode-se dizer que não é Nunes quem deve morrer, mas sim
seu bigode.
Típica mãezona superprotetora, Dona Áurea (Suzana Faini) deve morrer
por ter colocado Theo (Rodrigo Lombardi) no mundo e, pior, ter
transformado o filho em um bebê chorão incapaz de tomar decisões como
adulto. Além disso, Áurea é preconceituosa e não gosta de Morena (Nanda
Costa), o par romântico de Theo na novela, porque a moça é moradora do
Complexo do alemão. A personagem foi criada por Gloria Perez justamente
para representar o preconceito contra meninas que moram em favelas, mas
em vez de levar à reflexão, dona Áurea inspirou tédio por ser tão
estereotipada.
Marido na vida real de Flavia Alessandra, a veterinária Érica, Otaviano
Costa poderia ter ficado de fora da cota de atores que entraram em Salve Jorge
simplesmente por ser parente ou amigo de alguém pertencente ao núcleo
central. O advogado Haroldo só foi relevante no início da novela, quando
namorava Lívia (Claudia Raia) e foi baleado na Turquia enquanto
investigava o tráfico internacional de pessoas. Depois, ele simplesmente
se tornou irrelevante.
A pobre Vera Fischer não tem culpa da personagem tão rasa que lhe deram para representar. A atriz até 
DEMIR Tiago Abravanel- sem comentario teria de ter morrido no segundo capitulo.
A música de Roberto Carlos merece a sepultura por ter sido usada mais do que deveria na
O cajá (Spondias mombin L.) é um fruto originário da região tropical do continente americano. O cajazeiro, pertencente à família Anacardiaceae, pode atingir uma altura de 30m e, por isso, é
Parte
da produção de cajá é comercializada em feiras livres e à beira de
estradas, mas as agroindústrias são seu principal destino. Na 









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